Depois de muitas reuniões e propostas, a Prefeitura Municipal e as Casas de Saúde de São João del-Rei estão chegando a um acordo sobre o funcionamento do serviço de urgência e emergência na cidade. Segundo o secretário de Saúde, José Marcos de Andrade, será firmado um convênio com o Governo do Estado, no valor de R$ 300 mil, que será dividido entre Hospital Nossa Senhora das Mercês e Santa Casa de Misericórdia. A verba deve manter o serviço por cerca de quatro meses, até que a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), inaugurada no dia 5 de março deste ano, seja aberta à comunidade.
Ao ser realizada a assinatura do convênio, as Casas receberão R$ 150 mil cada. O superintendente do Hospital, Osvair Murilo da Cunha, disse que o prazo, dado ao prefeito Nivaldo José de Andrade para se posicionar em relação ao impasse no atendimento de urgência e emergência e que venceu no dia 15 de novembro, foi entendido até o próximo dia 22. “O convênio nos agrada se resolver nossos problemas. O que pedimos foi R$ 60 mil por mês para cada”, informou Osvair da Cunha.
Negociação
O secretário de Saúde comentou que todos os envolvidos são prejudicados com o impasse. As Casas pediram um aumento de R$ 60 mil no repasse mensal para cada. No entanto, o prefeito Nivaldo fez uma proposta de reajuste de R$ 10 mil. As Casas não aceitaram, acharam pouco e reivindicaram mais. “Houve mais uma série de propostas. A urgência-emergência é uma questão muito grave. Eu, o prefeito e as próprias Casas de Saúde estávamos, todos, preocupados, porque não pode parar o serviço. Ninguém queria a quebra de contrato. Nada melhor do que assentar e conversar para buscarmos o entendimento”, afirmou José Marcos.
Depois de uma reunião, ocorrida no dia 10, entre o Executivo Municipal e representantes das duas Casas, José Marcos e Nivaldo de Andrade foram à Secretaria Estadual de Saúde buscar um convênio que destinaria verba ao Hospital e à Santa Casa. O que, segundo informou o prefeito na reunião da Câmara Municipal, do dia 16 de novembro, já teria sido firmado.
Contudo, o convênio ainda não está assinado, informou José Marcos. Já foi acertado o valor de 300 mil reais para ser dividido entre as Casas. Porém, ainda faltam alguns documentos para oficializar o acordo. “Deu tudo certo, já está acertado. Só tem que levar alguns documentos para liberar o recurso. Então, não demora muito pra receber”, informou o secretário.
"Estranho essa postura da Secretaria Estadual de Saúde de assinar um convênio para resolver uma situação que é municipal. Será que é, simplesmente, por se tratar da terra de Aécio?"
Ao ser realizada a assinatura do convênio, as Casas receberão R$ 150 mil cada. O superintendente do Hospital, Osvair Murilo da Cunha, disse que o prazo, dado ao prefeito Nivaldo José de Andrade para se posicionar em relação ao impasse no atendimento de urgência e emergência e que venceu no dia 15 de novembro, foi entendido até o próximo dia 22. “O convênio nos agrada se resolver nossos problemas. O que pedimos foi R$ 60 mil por mês para cada”, informou Osvair da Cunha.
Negociação
O secretário de Saúde comentou que todos os envolvidos são prejudicados com o impasse. As Casas pediram um aumento de R$ 60 mil no repasse mensal para cada. No entanto, o prefeito Nivaldo fez uma proposta de reajuste de R$ 10 mil. As Casas não aceitaram, acharam pouco e reivindicaram mais. “Houve mais uma série de propostas. A urgência-emergência é uma questão muito grave. Eu, o prefeito e as próprias Casas de Saúde estávamos, todos, preocupados, porque não pode parar o serviço. Ninguém queria a quebra de contrato. Nada melhor do que assentar e conversar para buscarmos o entendimento”, afirmou José Marcos.
Depois de uma reunião, ocorrida no dia 10, entre o Executivo Municipal e representantes das duas Casas, José Marcos e Nivaldo de Andrade foram à Secretaria Estadual de Saúde buscar um convênio que destinaria verba ao Hospital e à Santa Casa. O que, segundo informou o prefeito na reunião da Câmara Municipal, do dia 16 de novembro, já teria sido firmado.
Contudo, o convênio ainda não está assinado, informou José Marcos. Já foi acertado o valor de 300 mil reais para ser dividido entre as Casas. Porém, ainda faltam alguns documentos para oficializar o acordo. “Deu tudo certo, já está acertado. Só tem que levar alguns documentos para liberar o recurso. Então, não demora muito pra receber”, informou o secretário.
"Estranho essa postura da Secretaria Estadual de Saúde de assinar um convênio para resolver uma situação que é municipal. Será que é, simplesmente, por se tratar da terra de Aécio?"
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