segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

4º Carnaval de Antigamente


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A quarta edição do Carnaval de Antigamente chamou a atenção das famílias na tarde do Domingo de Carnaval, dia 14, no Largo do Rosário, em São João del-Rei A matinê teve a presença das bandas Theodoro de Faria e Zé Pereira; pernas de pau, bonecos gigantes; exposição de fotos do saudoso carnaval dos anos 70 e 80; e o 4º. Encontro de Bandas e Marchinhas Antigas. Embalado pelas saudosas marchinhas, os foliões desfilaram pelo centro histórico da cidade puxados pelos carros antigos, devidamente decorados.


Conforme disse Alzira Agostini Haddad, coordenadora do Atitude Cultural, impera, em todo o imaginário popular de São João, a saudade dos tempos de ouro do carnaval são-joanense da década de 70. “A gente ouve muito falar sobre como o carnaval antigo era bonito e como a cidade ficava decorada. Os corsos, que são os carros antigos decorados, desfilavam pelas ruas, com as bandas e os foliões. As marchinhas são eternas e super conhecidas. Conseguimos juntar os artistas da própria cidade, que são os Pernas de Pau da “Rede do Corpo”, os Bonecos Gigantes do mestre Quati, as bandas Theodoro de Faria e Zé Pereira. Reunimos tudo que era legal da cidade e ficou bacana”, comentou a coordenadora.


Os homenageados deste ano foram José Geraldo Dangelo, o conhecido Jota D’Ângelo e sua esposa, Maria Amélia Dorneles D´Ângelo), a Mamélia, pela contribuição dada ao carnaval de São João del-Rei, nos idos das décadas de 70 e 80. “Eu dedico essa homenagem a todo mundo que faz o carnaval de São João del-Rei, antigos e atuais. O carnaval da cidade está melhorando cada vez mais, voltando ao que já foi na década de 70”, comentou D’Ângelo.


Famílias

O foco do evento são crianças e famílias, sobretudo, por ser domingo à tarde e não ter aglomerações, confusões ou disputa por espaço. “Acho o Carnaval de Antigamente ótimo, porque é um espaço para as crianças pequenas. Dá pra brincar tranquilo. E é muito legal essa iniciativa de resgatar as marchinhas” disse Maria Amélia, 40 anos, residente do centro. O que concorda Maria Isabel Dias, também moradora do centro, ao afirmar: “Acho ótimo! A família pode vir toda e o pessoal mais novo vê uma festa mais tranquila e civilizada. Porque, de uns anos para cá, o carnaval era uma bagunça geral. Ele está se estruturando, tomando fôlego e deve melhorar nos próximos anos”.

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